#gilles sala
Explore tagged Tumblr posts
ozkar-krapo · 10 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Orchestre Antillais CARAÏBANA
"Aux Antilles"
(10". RCA. 1955) [FR]
youtube
0 notes
pupsmailbox · 4 months ago
Text
Tumblr media
AMPHIBIANS ID PACK
Tumblr media
NAMES︰ agatha. alexander. algette. ambrose. amos. ampheon. andrew. andromeda. annabeth. anoures. arabella. arnold. artemis. arthur. ash. athena. atlas. baggio. bathilda. beedle. belatrix. billiu. blaise. blue. cane. cattail. christopher. cormac. cornelius. cricket. croak. damien. daniel. diagon. elizabeth. everett. fang. fawks. fenrir. fisher. flitwick. fowler. frosc. frosch. frosk. george. gilderoy. gill. gillesse. glen. gray. griphook. helena. indigo. ivy. jane. jeremiah. jeremy. joey. kingsley. kneazle. lake. leaperre. lilith. lillypad. lobel. logelle. luna. magnus. mangrove. marjorie. merope. minerva. moss. mrs. myrtle. nagini. narcissa. norris. nox. oliver. olivier. ophelia. otter. padfoot. percy. perkins. persephone. phineas. phoebe. phryne. ranee. rani. ranid. ranidae. raven. reginald. ren. ribbit. riddle. river. robin. rose. rowena. rubeus. rufus. sebastian. shacklebolt. spring. storm. sybil. sylvain. tad. tadpole. tonks. trevor. trixi. viktor. vincent. webster. woody.
Tumblr media
PRONOUNS︰ amphi/amphi. amphi/amphibian. amphibian/amphibian. aqua/aqua. aqua/aquatic. axo/axolotl. bull/bull. bull/frog. crab/crab. cro/croak. croak/croak. croak/ribbit. croc/crocodile. crocodile/crocodile. damp/damp. drip/drop. dumpy/dumpy. float/float. fro/frog. frog/frog. froggy/froggy. geko/geko. gi/gill. green/green. hop/hop. in/insect. jump/jump. leap/leap. lilly/lilly. lily/pad. moist/moist. newt/newt. poi/poison. pond/pond. pool/pool. puddle/puddle. rain/rain. rib/ribbit. ribbit/ribbi. ribbit/ribbit. sala/mander. sala/salamander. salamander/salamander. siren/siren. slime/slime. splash/splashe. sticky/sticky. swamp/swamp. tad/pole. tadpole/tadpole. to/toad. toad/toad. tree/frog. water/water. waterlilly/waterlilly. web/webbed. wet/wet. 🐊. 🐸. 💦. 💧. 🦎.
Tumblr media
25 notes · View notes
nocturnalazure · 23 days ago
Text
A-Z Challenge: List your sims in order, trying to complete the alphabet (1)
Thanks for tagging me, @wannabecatwriter!
Here is the veeeery long list of all of my Sims (318 in total). Keep in mind that I've started playing the game in 2009, and that the story has properly started in 2012. I've got the whole alphabet. ;)
It's so long that Tumblr refused to save my post and I have to do it in 2 parts...
This is A to L.
Abigail (Abby) Golzine Adam Jamsheed Adeline Moya Adonis Golzine Adrian Savigny Agnès Sorel Aiden Fangmann Alain Sedat Alan Blake Aleksander Pedersen Alesha Drudge Alex Cooper Amber Fangmann Amelia Leneuf Amina Nagi Andrew Lee Ange Golzine Anh Wong Anna Daumillier Annabelle Duval Annette Babin Araime Nugtyub Ashley Blake Aymen Chaumier Babeth Lauper Bao Hei Basil Lazlo Beau Merrick Belinda Angelista Benedict Murdoch Benjamin Duval Béranger Golzine Bindweed Startree Bjorn Carlsen Blaise Collinson Bonehilda Bouchra Zayat Brianna Drudge Buttercup Icewitch Cain Simson Candice Hamming Carmen Benavides Caroline Duval Cash Cedric Corcoran Céleste Duval Charlene Scott Charlie Chester Crewe Chikage Umeda Chloe Savigny Chris Daumillier Christine Crastaing Claire Jamsheed Clara Randall Clemence Blake Cordelia Savigny Daisy Fleury Daniel Simson Darrick Bohn Deirdre Macmullen Devon Lucas Devon Murray Dorothea Heilmann Dot Dounia Zayat Drake Striker Ebenezer Clavier Ed Grant Edwin Macmullen Elaine West Eleanore Ngoyta Elias Alverstoke Elie Abebah Elizabeth Ellingford Ella Macmullen Elliott Granger Eloise Simson Elsie Elvira Slayer Emilia Ferguson Emily Golzine Emmy Sedat Enrico Pinero Erik Zay Esther Atkins Eton Jamsheed Eugene Dodds Eva Drudge Eve Fangmann Evelyn Parsons Evelyne Cornel Ezra Murray Faith Blake Fanglin Wong Feather Willowglitter Fei Wong Felipe Benavides Fidget Peppertree Filiberto Moya Finn Lucas Frank Parsons Frederick Golzine Gabriel Leneuf Georgia Pastorini Gilles De Rais Gina Ashford Giselle Blake Gladys Moon Evendale Gloria Deville Grace Moya Hasan Badr Al-Din Hector Parsons Hector Zayat Helena Wong Henry Cornel Henry Tartleton Holly Huey Huaixin Wong Hugo de Lalaing Ian Strickland Irma Parsons Ivy Brooks Jacob Golzine James Parsons Jamie Steel Jeong Sen Myung Jeremy Simson Jessica Lazlo Jessie Cooper Jezebel Jie Lan Jim Parsons Joakim Ferguson Johan Blake Jonathan (Jay) Leneuf José Luis Simson Joshua Deville Juan Salas Julia Layton Julian Blake Juliet Striker Juniper Catfrost Karen Ferguson Karl Leneuf Karolina Drudge Katelyn Missoni Katherine Golzine Keith Blake Kelly Frazier Ken Takemura Kendra Deville Khadija Rkha Khari Simson Kheops Zayat Kojub Iowal Kyle Delmott Kylian Lazlo Lance Terrell Laura Leneuf Lauren Nettles Lawrence (Laurie) Golzine Layla Lazlo Lea Daumillier Leona Ferguson Leonard Heilmann Li Wong Liang Wong Lilian Drudge Lilith Ellingford Lisa Simson Liu Lu Logan Jones Louis Simson Louise Heilmann-Cooper Luca Pastorini Lucas Blake Lucille Daumilllier Lucy Blake Ludo Golzine Luisa Guerrini Lulu Dia Luna Golzine
16 notes · View notes
draquarks · 4 months ago
Text
Tumblr media
Ei! Você viu o ELIZABETH QUARKS por aí? você sabe, aquela professora da graduação que tem 43 anos e se parece muito com REBECCA FERGUSON. Acho que ela é formada em FÍSICA QUANTICA E ENGENHARIA AEROESPACIAL . Dizem que toda vez que passava pela sala dela, se ouvia WHAT I'VE DONE DO LINKIN PARK tocando pela porta. Todos que a conhecem dizem que ela costuma ser SAGAZ, mas também poderia ser RANZINZA. Será que em 2024 ela ainda é assim?
— Básico
NOME: Elizabeth Celia Quarks
ORIENTAÇÃO SEXUAL: Pansexual
GÊNERO: Mulher cis
ALINHAMENTO: Neutral Good
ANIVERSÁRIO: 02 de Janeiro
SIGNO: Capricórnio
DEFEITOS: Ranzinza, Impaciente, Antissocial, Teimosa, Bruta
QUALIDADES: Assertiva, Sagaz, Engenhosa, Criativa, Leal
TATTOOS: TBA
CICATRIZES: Marcas de queimaduras no braço direito por conta da queda LeBlanc Tower I.
GRADUAÇÃO: Física e Engenharia Aeroespacial
OCUPAÇÃO: Professora e membro do Projeto Chronos
—  Inspirações
Hermione Granger (HP), Xena (Xena a Princesa Guerreira), Obi Wan Kenobi (Star Wars), Diana Prince (Absolute Wonder Woman),
—  Personalidade
Ela pode ser descrita como uma pessoa difícil de lidar. Sua principal característica é pensamento prático dentro do Projeto, sua quantidade conhecimento e determinação foram os pontos chaves que levaram Henson e LeBlanc a não terem dúvidas ao recrutá-la para o projeto. Com sua inteligência e capacidade de efetivamente liderar a parte prática do projeto, ela sempre se mostrou bastante leal ao grupo e firme em suas crenças a cerca das regras impostas para estar ali. Quarks tem um forte senso de justiça e responsabilidade, em especial com as cobaias do projeto. É extremamente devota a esposa, é capaz de fazer qualquer coisa para mantê-la
—  Resumo
Neta mais velha de Celia Quarks, uma das cientistas originais do Projeto Chronos. Sua mãe, Linda, também foi parte do projeto, o que acabou sendo passado para ela a responsabilidade de seguir o legado da família.
Se formou como primeira da turma e fez parte de inúmeros programas e experimentos do exército americano. Foi lá que conheceu Dean Robertson-Smith, seu mentor e o responsável por levá-la para o Projeto Chronos
É professora dos cursos de ciência e engenharia e Vice-diretora do departamento de ciências.
Foi responsável por escolher as 48 cobaias pro Projeto Kali.
Foi contra a ativação do projeto e contra a viagem no tempo, mas acabou auxiliando mesmo assim
Estava na LeBlanc Tower I, ajudou Harvey Wang e Cora Parton a salvar Vincent Kingsley de um tiro no pescoço, o que acabou condenando sua prima Olivia Priestly a morte
Arrancou a mão de John Jacob Henson para conseguir o dispositivo de viagem no tempo individual
Usou o dispositivo pra impedir a morte de Olivia e mantém o objeto guardado consigo o tempo inteiro, com medo de que alguém possa usá-lo novamente
No novo 2024, ela se encontra casada com Nora Quarks, mesmo sabendo que Nora é sobrinha de Damien Hays, o chefe de segurança da Le Lis Blanc, que ela matou pra impedir Gilles LeBlanc de ter acesso as cobaias do projeto.
2 notes · View notes
hotnew-pt · 4 months ago
Text
No julgamento de Nicolas Bedos: “Bebo demais e sou muito famoso” #ÚltimasNotícias #França
Hot News Outro denunciante, de quem Nicolas Bedos não se lembra, é convidado a depor. Ela fala sobre uma festa na casa do ator Gilles Lellouchenum sótão parisiense onde, ficamos sabendo, existe uma geladeira americana com dispensador de gelo. Esta noite de 2018, ela tem 27 anos, trabalha na produção e vai a esta noite onde foram convidados “gente do comércio”. Na sala de jantar, Nicolas Bedos…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
bealbrt · 6 months ago
Text
Diário de Bordo de Gêneros do Discurso - Professor Roberto Abdelnur Camargo
AULA 1 - 23/08
Já de início penso que Gêneros do Discurso é a matéria que mais me chama a atenção, pois sempre me interessei por coisas que podemos perceber pelos gêneros de um texto, e acho que isso fica mais forte em gêneros jornalísticos e publicidades e propagandas, pois é possível perceber um teor de persuasão nesses textos, e é algo que faz bastante relação com o que vemos em Análise do Discurso, que já citei como uma das minhas matérias favoritas, pois adoro psicologia e estudar filósofos. Nessa aula, aprendemos como lidar com gêneros, o saber de cada um, espaço de cada um e o tempo de cada um. Vimos também suas estruturas, que será uma grande base para exercícios que faremos em aulas futuras. Como o suporte, organização do texto, domínio discursivo, instituição, suporte, gênero e tipo textual. É meio como etapas que nos ajuda a analisar também o texto, assunto que também vemos na aula de Análise de Material Didático com a Daniela, que ela nos disse que temos que analisar o texto enquanto estamos o lendo e etc. Vimos a diferença de enunciado embreado - ligado ao enunciado do texto; e enunciado desembreado - que é mais científico, não é em primeira pessoa. Nessa aula fizemos diversos exercícios com a base das etapas que aprendemos.
------------------------------------------------------------------------------
AULA 2 - 30/08
Nessa aula, aprendemos sobre o gênero entrevista. Fizemos uma dinâmica bem legal e engraçada, na qual os alunos criavam perguntas e faziam para o seu par na frente da sala, simulando uma entrevista real, o que foi bem legal, pois normalmente não fazemos esse tipo de atividade. Vimos sobre os implícitos nos gêneros, algo novamente muito relacionado à Análise do Discurso. Falamos sobre os pressupostos (enunciador) e subentendidos (enunciatário), e fizemos alguns exercícios sobre isso. Podemos entender que, a partir de um pressuposto, há um subentendido nas frases. Um exemplo: O estudante está cansado de estudar. Nesse caso, o pressuposto é que ele é um estudante, e o subentendido é que há muitas matérias para ele estudar. Vimos que os marcadores de pressuposição são advérbios, verbos implicativos e conjunções. Além disso, o pressuposto é lexical e indiscutível, e o subentendido é contextual e responsabilidade do ouvinte. Isso faz muito entendido, afinal, como falei, o pressuposto parte do subentendido.
------------------------------------------------------------------------------
AULA 3 - 06/09
Essa aula foi sobre storytelling, e eu sou obcecada com essa arte, tudo envolvendo storytelling em mídias me deixa muito empolgada, então quando vi que seria sobre isso eu fiquei bem animada. Mas o storytelling falado aqui foi sobre o usado em marketings e propagandas que tem como objetivo envolver o espectador e assim fazê-lo comprar seu produto, porque uma história é um ótimo método de persuasão. O storytelling libera dopamina no cérebro e afeta as áreas Wernicke e Broca, que trabalham, respectivamente, com a área de cogniçao/interpretação do cérebro e área de linguagem. O Gill passou vários vídeos de propagandas que usam o storytelling como função principal, alguns engraçados e outros tristes, que fizeram até alguns alunos chorarem. Isso é um exemplo de como uma boa história pode afetar nossas emoções. Há níveis de histórias, que são boa - melhor - espetacular, e cada uma causa um nível de emoção a mais no espectador. Foi mencionado alguns estudiosos, como Walter Benjamin, que diz que o espectador prefere fatos-como-experiência do que fatos-como-informação, como isso envolve mais quem está assistindo. Ele foi um filósofo da Escola de Frankfurt. Alguns autores também têm licença poética em suas obras, algo que é bem legal, pois expande as ideias normativas da língua.
------------------------------------------------------------------------------
AULA 4 - 13/09
Essa aula foi sobre como alguns suportes também podem servir de gênero. São esses o folheto, flyer e fôlder. Eles são semelhantes, porém têm suas diferenças, principalmente para o tipo de uso. O folheto é simples, produzido em grande quantidade, baixo custo de produção e pouca elaboração estética. Ele é bastante usado para marketing. O flyer é mais refinado que o folheto, porém mais pequeno e tem uma boa apresentação estética. Também usado para marketing. O fôlder é um folheto com dobras, tem a estética mais bonita e material de melhor qualidade. São basicamente todos usados para marketing e divulgação, mas com objetivos diferentes. Foi falado sobre a cenografia no gênero discursivo, que só é permitida em gêneros menos estáveis, já que alguns não são permitidos. Nessa aula também aprendemos sobre o gênero slogan, mas o Gill disse que não iria cair na prova. Foi explicado e dado um exemplo sobre diversos tipos de slogan, como o político, de manifestações, e a diferença entre slogan e provérbio. O slogan tem a função conativa e é injuntivo, geralmente tem entre quatro a sete palavras. Há a presença de figura de linguagem nos slogans, pois é um jeito criativo e inteligente de usá-los.
------------------------------------------------------------------------------
AULA 5 - 20/09
Prova
------------------------------------------------------------------------------
Referências: Walter Benjamin, Wernicke e Broca
0 notes
tlatlandblog · 7 months ago
Text
Daniel Link: De Barthes a Mickey Mouse
Tumblr media
por Juan José Mendoza Especial para Clarín Cultura [26/06/2024]
El 7 de enero de 1977, en el Collège de France, Roland Barthes dictó su conferencia inolvidable que se conoció con el título de la Lección inaugural. La clase es hoy un clásico de la teoría literaria y se dicta y se comenta alrededor del mundo en las carreras de Letras, Filología y Comunicación Social. Un poco inspirado en aquel hecho, pero también empujado por la realidad –casi siempre es difícil decir adiós–, y al mejor estilo de quien todo lo conoce acerca del arte de traer al presente, para transformarlos, a los acontecimientos históricos, el 25 de junio de 2024 Daniel Link decidió dictar su Lección final.
Facultad de Filosofía y Letras de la UBA. 18:10 hs. Aula 324 del Tercer Piso. Un grupo de estudiantes, que este año no alcanzó a leer Pedro Páramo de Juan Rulfo, se predispone a escuchar a su profesor. Todos los miembros de su cátedra –entre ellos Claudia Kozak, que hace poco también emprendió el camino de la jubilación–, ex-alumnos, escritores, docentes e investigadores de reconocida trayectoria como Laura Ramos, Gonzalo Aguilar, Renata Rocco-Cuzzi y las editoras Leonora Djament y Malena Rey, así como también fotógrafos de diferentes medios, se dan cita para presenciar lo que se presupone será un verdadero acontecimiento intelectual. La sala, en la que hay más de mil asistentes, está presidida por un pupitre central. Arriba de la mesa hay un micrófono, una pila de libros, una lámpara, una tablet.  
Es difícil estar atentos a aquellos indicios que marcan que estamos ante un cambio de época. Pero es seguro de que esos indicios a veces no se nos presentan como algo rotundo, sino más bien como pequeñas marcas, rastros de carmín en medio de un camino constantemente sembrado por hechos que falsamente se auto-representan como históricos. ¿Es de verdad una última clase? ¿O se trata más bien de una performance?
Después de los murmullos previos, la alegría del encuentro, la conversación –hace tan solo un momento Miguel Rosetti, uno de los miembros de la Cátedra de Literatura del Siglo XX, recibía las monografías de la materia cuatrimestral; y una estudiante le comentaba a otra que pronto viajará a Londres, para realizar un posgrado en Artes y Finanzas, etc.–, se hace por fin el silencio. Y allí, en ese contexto, el docente, el profesor, el literato, el catedrático, el maestro, el investigador, comienza a hablar: “Las inteligencias artificiales no conocen el tic tac de lo viviente”. Y señala entonces que los sujetos de letras pertenecemos a una especie que vive en y para los textos. Cita a Peter Sloterdijk, a Kafka, a Gilles Deleuze. Su estilo no está solo en el lenguaje. Está también en su tono, portador de una entonación envolvente. Acaso el gran método de Daniel Link haya consistido en mezclar, como nadie, cultura pop con lo más dilecto de su erudición barthesiana. ¿Está bien hablar en pasado? ¿Es eso correcto? Aquí no se trata de la muerte. Si no más bien y tan solo de un cambio de proyectos. ¿Es de verdad una última clase? ¿O se trata más bien de una performance?
Es entonces cuando una “estudiante nueva” irrumpe en clase y toma la palabra. “Disculpas Profesor. Soy de una nueva agrupación estudiantil y quisiera decir unas palabras.” Daniel Link, como es habitual, accede a dar la voz. “Soy de La Agrupación Libertaria de Izquierda.” Se trata nada menos que de Vivi Tellas, que ha venido esta tarde hasta Puán para saludar a su amigo, a su colega, a su investigador. Entre abrazos y risas, Daniel Link aprovecha la ocasión. Como todo profesor universitario “ideologizado” que desea “bajar línea”, para “adoctrinar” a sus estudiantes, pero absolutamente convencido de que será el pensamiento crítico lo único que salvará a nuestra especie, aprovecha la intervención de Vivi Tellas para vertir algunos conceptos políticos de ocasión. Contra la dicotomía de pueblo vs. casta, han emergido ahora las asediantes fuerzas de un “liberalismo mersa”, señala entre irónico y mordaz. Para Daniel Link, quien se ha especializado en el estudio de obras literarias del siglo XX que vieron la luz entre los fascismos europeos y la Primera y la Segunda Guerra mundial, es un hecho evidente que los autoritarismos del siglo pasado han sembrado también sus vástagos en el siglo actual. Sus epígonos del XXI, para él, también llegan con sus viejas y ya conocidas fantasías de exterminio. La enseñanza que nos deja el siglo XX es que esas fantasías de exterminio, antes de Auschwitz​, circularon “inofensivamente” por las calles y fueron también producidas por la radio o la prensa papel. Frente a este nuevo estado de situación, ante la crisis generalizada del humanismo, ante el vacío al que nos arroja la crisis de la cultura escolar –la crisis incluso del proyecto de la Ilustración–, la literatura se ha vuelto depositaria de un conocimiento fundamental. Paradójicamente, en la medida en que más necesario se vuelve ese saber, es también una evidencia grande de que la literatura ocupa ahora el lugar de un saber subalterno.
Puesto que lo que otrora ocupara un lugar de poder –los hombres y mujeres de letras dominaron el mundo: ��los imperios europeos marchaban rumbo a sus saqueos acompañados de filólogos”–, se ha vuelto ahora un saber resistente –que perdura–, se vuelve imperativo subrayar que la labor fundamental de nuestro tiempo no trata tanto por la conquista de “la libertad”, sino por el diseño de un proyecto que sea capaz de “encontrar una salida”. 
Para Daniel Link es absurdo que la humanidad haya destinado tantos años de diseño de teorías de la lectura y tantos años de edificación de la teoría de la recepción –teoría de la imagen, la tradición psicoanalítica y un largo etc.–. Tantos años destinados a la edificación de bibliotecas, escuelas y librerías universitarias, para terminar desbarrancando en un mundo que instituye un punto de vista sobre todas las personas dispersando viralmente su propia auto-representación. ¿Cómo puede ser verosímil el propio punto de vista sobre uno mismo? En ese sentido, un mundo de emoticones y de selfies se vuelve un mundo en el que el trabajo de la lectura sencillamente pareciera dejar de existir. Es cierto que la última lección de Link tiene motivaciones biográficas, biológicas, etc. –Daniel Link, el eterno profesor joven está ya próximo a su jubilación–. Pero puede que su retiro se deba también a causas más profundas. “Sigan sin mí en un mundo de selfies y de emoticones, sobre todo si piensan que ese camino, que de seguro conduce hacia el infierno, les parece transitable”. Dijo en la fría noche de junio el escritor, el profesor de literatura que, por supuesto, no tiene redes sociales. Aunque sí tiene, hay que decirlo, uno de los blogs más antiguos y más leídos de toda la Argentina: linkillo.blogspot.com (cosas mías).
Tumblr media
Para Daniel Link, quien entre sus muchísimos libros también publicó uno con el título de, precisamente Clases. Literatura y disidencia (2005), la clase –escolar, universitaria– es el lugar de todos los intercambios. Sus clases, a lo largo de varias décadas, fueron un emporio de citas de libros y de reflexiones a partir y a través de ellas. Frases del tipo “la náusea como un anonadamiento del mundo”, “los momentos de peligro”, “la guerra, la revolución”, “las formas de vida”, “cómo vivir juntos”  y un largo etcétera, conformaron algo así como un misal de voces propias y entremezcladas. “Daniel nos ha enseñado a leer con las voces de quienes han leído antes”, había dicho Diego Bentivegna un rato antes, en la presentación inaugural. Daniel Link hizo del cruce de territorios distantes, una poética, un estilo. Podía interrumpir una reflexión sobre La montaña mágica de Thomas Mann con una expresión del tipo: “Oh, creo que hoy viene con la remera que uso para dormir”. Decía esas cosas en medio de una sala pletórica de estudiantes jóvenes, sosteniendo el voluminoso libro de Thomas Mann entre sus manos pero, al mismo tiempo, señalando la impresión de un grabado con la S de Superman en el pecho. Docente, literato, autor de teatro, Super Profesor. Link podía hilvanar una frase en latín al lado de una cita proferida por alguna diva de TV. Como de hecho, la noche del 25 de junio de 2024, lo volvió a hacer. Hacia el final de su clase, cuando amigos y colegas se acercaban para abrazar al amigo, al maestro, al profesor, Daniel Link volvió a tomar el micrófono para decir: “Como diría una gran pensadora argentina contemporánea, Mirtha Legrand: ‘A ustedes les debo todo. Pero yo les he dado mi vida’”.
Al instante, mientras un gran ramo de flores llegaba hasta el escenario, también lo hacía un grupo de estudiantes para acercar el obsequio de ocasión, ese que se da a profesores al terminar el curso. Al abrirse la bolsa de papel madera, allí apareció: ¿un pijama de Mickey Mouse? El obsequio, para quien comprende el mensaje, fue algo así como decir: este uniforme de Super Docente de la calle Puán, es sólo suyo, y solo usted se lo puede llevar.
En los tempranos años 2000, Daniel Link fue uno de los primeros docentes de la Argentina en dar bibliografía a través de la plataforma Moodle. Como si la clase fuera también una fiesta, un bar. B de Bebida se llamaba incluso uno de los tópicos de su programa en el aula virtual. Así, entre lágrimas, serio, risueño, bromista, cordial, Daniel Link hacia el final de su clase tomó una copa y brindó. “En el último trago, nos vamos”.
Luego de eso vinieron las lágrimas, los abrazos. Cuando la algarabía se mezclaba y un dejo de nostalgia arreciaba, todavía Link tuvo ánimo para tomar el micrófono y decir algo más: “Perdón. ¿Preguntas?”
El 2024 under, subalterno y cultural, probablemente sea recordado por la aparición de El último show, la película de José Luis García –que, tras 37 años de estar archivadas sin aparente sentido en una cinta VHS, recupera las imágenes del último recital de Luca Prodan antes de morir–. Y por ser el año en que, Daniel Link, dictó su última clase en la universidad. 
Una cita de Roland Barthes contenida en su Lección Inaugural, acaso podría ser de utilidad para describir lo que allí pasó: “El profesor no tiene aquí otra actividad que la de investigar y hablar [...], soñar en voz alta su investigación. Privilegio enorme y casi injusto en el momento en que la enseñanza de las letras se halla desgarrada hasta la fatiga entre las presiones de la demanda tecnocrática y el deseo revolucionario de sus estudiantes.” 
Puede parecer extraño, en el mundo actual, que una clase de literatura pueda transformarse en un acontecimiento intelectual. De hecho, de suceder, todo haría creer que se trata más bien de un malentendido. O de algún tipo de anacronismo que evoca a otras épocas. Épocas de oro no solo de la literatura sino también de la teoría y de la crítica literaria. Es eso lo que aconteció una noche de junio de 2024 en Buenos Aires, en el barrio porteño de Caballito, en un reconocido edificio de la calle Puán. 
0 notes
slovenlyrecordings · 10 months ago
Text
Tumblr media
Next month, join The CAVEMEN as they storm across Europe & the UK on their CA$H 4 SCRAP TOUR 2024
09/05 ES - GIJON @ Tizonsound
10/05 ES - SORIA @ Boticano
11/05 ES - BENICASSIM @ BIF Festival
12/05 ES - TARRAGONA @ Munster Raving Loony Party
13/05 TBA
14/05 ES - ALMERIA @ Clasijazz
15/05 ES - MALAGA @ Velvet Club
16/05 ES - SEVILLA @ SALA X
17/05 ES - LOGROÑO @ Stereo Rocknroll Bar
18/05 ES - MADRID @ Wurlitzer Ballroom
19/05 ES - PORTUGALETE @ Groove
20/05 TBA
21/05 IT - MILAN @ Arci Bellezza
22/05 FR - LYON @ Ninkasi
23/05 TBA
24/05 FR - PERIGUEUX @ Le Moulin De Rosseau
25/05 FR - ST GILLE CROIX DE VIE @ Rock Sea
26/05 FR - LE HAVRE @ Le Tetris
27/05 BE - ANTWERP @ Antwerp Music City
28/05 BE - BRUSSELS @ Le Philosophe
29/05 BE - KORTRIJK @ The Pit's
30/05 DE - HAMBURG @ Hafenklang
31/05 DE - WERMELSKIRCHEN @ Ajz Bahndamm Wermelskirchen
01/06 NL - HAARLEM @ Slachthuis
02/06 UK - LONDON @ New River Studios
0 notes
laura-a-bordo · 1 year ago
Text
.˚˖ 03/10, introdução aos estudos da linguagem ˚₊‧
Para melhor entendimento da matéria de fonética, o professor Gill propôs que nos reuníssemos fora de sala de aula para uma aula de aplicação prática desse conteúdo.
A aula foi feita de pé, em roda, ao ar livre no campus da faculdade. E assim fizemos exercícios vocais e de dicção, relacionando fonética, fonologia, anatomia, linguística e prática docente. Muitas reflexões foram feitas a respeito das condições vocais de professores, e os alunos compartilharam experiências pessoais em relação à esse desgaste vocal.
Segue alguns registros feitos.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
0 notes
strikingangster · 2 years ago
Text
𝐀𝐏𝐀𝐑𝐓𝐀𝐌𝐄𝐍𝐓𝐎 𝐄𝐍 𝐍𝐔𝐄𝐕𝐀 𝐘𝐎𝐑𝐊.
Información y fotografías.
El ático de Central Park Tower. El más alto de todos.
El ático de la Central Park Tower, que se eleva a 1.416 pies sobre la ciudad de Nueva York en la torre residencial más alta del planeta, ostenta el título de ser la residencia y la terraza más altas del mundo. Esta residencia única en su género ocupa las tres últimas plantas del edificio más importante de Billionaires Row, con 17.545 pies cuadrados de espacio interior y una gloriosa escapada exterior de 1.433 pies cuadrados. Con cuatro exposiciones y vistas despejadas de la ciudad de Nueva York, la vista salta por encima de la verde extensión de Central Park, las palpitantes luces de los skylines de Midtown y Downtown, y los serenos cursos de agua que ciñen Manhattan. Las vistas desde todas las habitaciones son tan vastas y lejanas que casi se puede ver la curva del horizonte. Su incomparable par de salones baroniales -un gran salón de 1.500 pies cuadrados y un salón de baile privado de casi 2.000 pies cuadrados- son verdaderamente empíreos, con muros cortina de cristal con toda la ciudad como telón de fondo y techos altísimos de 7 metros.
Cada planta es un santuario en sí misma, con vestíbulos de ascensor privados y puntos de entrada independientes. El nivel inferior se encuentra en la planta 129 y comienza con una amplia galería norte-sur que culmina en una sublime escalera de caracol. Una verdadera obra de arte, la escalera con ventanas sirve de prisma para la luz natural. En la planta baja se encuentran el gran salón, el comedor, el observatorio, la biblioteca, la sala multimedia, la cocina con sala de desayunos y un par de dormitorios para invitados y personal. La suite principal, orientada al parque, cuenta con una sala de estar, un par de vestidores y cuartos de baño privados. Los demás dormitorios disponen de amplios armarios y cuartos de baño privados. La planta superior se diseñó para albergar grandes reuniones y eventos.
Un salón de baile privado orientado al parque da acceso a una magnífica terraza, ¡ambas son las más altas del planeta! Además, hay dos tocadores, un guardarropa, una cocina profesional con entrada independiente, un estudio privado y espacio para un gimnasio.
Extell Development Company presenta Central Park Tower, el rascacielos definitivo de Nueva York. Situada en la zona de los multimillonarios de Manhattan y a pocos minutos de Central Park, Central Park Tower se eleva a más de 3.000 metros sobre la ciudad de Nueva York, convirtiéndose en el edificio residencial más alto del mundo. Elegante en su forma y deslumbrante en su estatura, este nuevo icono mundial, diseñado por Adrian Smith + Gordon Gill Architecture, goza de vistas de 360 grados que abarcan desde Central Park hasta los ríos Hudson y East, y la totalidad del horizonte de la ciudad de Nueva York. El edificio se diseñó de dentro a fuera para aprovechar al máximo estas incomparables panorámicas. Los refinados interiores de Rottet Studios realzan estas elegantes residencias diseñadas para una vida moderna en la cumbre del lujo.
PRECIO: $250M.
⸻⸻⸻⸻⸻⸻⸻⸻⸻⸻⸻⸻
Recepción.
Tumblr media
Salón observatorio.
Tumblr media
Salón principal.
Tumblr media Tumblr media
Salón.
Tumblr media
Cocina.
Tumblr media
Comedores.
Tumblr media
Habitación de Nick + baño.
Tumblr media
Despacho Nick.
Tumblr media
Salón de baile, zona para fiestas, bar.
Tumblr media
Zona de reuniones.
Tumblr media
Zona de ocio + sala de cine.
Tumblr media
Mini-bar.
Tumblr media
Jardín.
Tumblr media
Pista de básquet, sala de masajes y gimnasio.
Tumblr media
Piscina interior y exterior.
Tumblr media
Escaleras.
Tumblr media
Vistas desde el apartamento.
Tumblr media
0 notes
personal-reporter · 2 years ago
Text
Festival del cinema di Taormina 2023
Tumblr media
La 69ª edizione del Taormina Film Festival, che si terrà dal 23 giugno al 1  luglio 2023 in Sicilia, sarà una grande kermesse all'insegna del meglio del cinema internazionale. Il sipario si alzerà sull'attesissimo ultimo capitolo della saga di Indiana Jones, Il Quadrante del Destino, diretto da James Mangold e in uscita in sala il 28 giugno e gli interpreti, da Harrison Ford a Phoebe Waller-Bridge, da Antonio Banderas a John Rhys-Davies e Mads Mikkelsen, saranno presenti alla proiezione. Sono due le prime assolute, I giorni peggiori, diretto da Edoardo Leo e Massimiliano Bruno, con Edoardo Leo, Massimiliano Bruno, Anna Foglietta, Renato Carpentieri, Fabrizio Bentivoglio, Giuseppe Battiston, Neri Marcorè, Anna Ferzetti, Ricky Memphis, Claudia Pandolfi, Rocco Papaleo, Giovanni Storti, Massimo Wertmüller, Marco Bonini, Sara Baccarini e Liliana Fiorelli e Lo Sposo Indeciso, regia di Giorgio Amato, con Gianmarco Tognazzi, Ilenia Pastorelli, Stefano Pesce, Francesco Pannofino, Morena Gentile, Giulia Gualano, Mimmo Ruggiero, Jenny De Nucci, Lucia Guzzardi, Martin Loberto, Pietro Romano, Gilles Rocca, Ornella Muti, Claudia Gerini e Giorgio Colangeli. Una prima visione è  anche per il documentario I Am Everything diretto da Lisa Cortes, sulla vita e la carriera del leggendario cantante e pianista Little Richard,  e per i film A Thousand and One, diretto da A.V. Rockwell con Teyana Taylor e Jeanne du Barry, diretto da Maïwenn e interpretato da Johnny Depp. La settimana del festival parte il 23 giugno con il Galà Pavarotti Forever al Teatro Antico di Taormina, a favore della Fondazione Luciano Pavarotti, dove verranno presentati spezzoni di concerti e documentari degli anni passati, con ospiti speciali e star del mondo dell'opera e della musica pop. Oltre alla celebrazione dei 90 anni della Warner Bros con una selezione di venticinque dei più grandi film del catalogo degli ultimi novant'anni e un documentario sulla storia dello studio, il programma vede due retrospettive, una sulla carriera del regista John Landis, con film selezionati dallo regista e diretti da amici e colleghi e la seconda è dedicata all'attore americano Willem Dafoe e al regista Abel Ferrara per celebrare la loro collaborazione e amicizia di lunga data, con film come New Rose Hotel (1998), Go Go Tales (2007) e i più recenti Pasolini (2014), Siberia (2020) e Sportin' Life (2020). Infine il prestigioso premio cinematografico Nastri d'Argento, pietra miliare del Taormina Film Festival, torna quest'anno nella città siciliana con una serata che prevede la proiezione del film di Roberto Andò La stranezza, interpretato da Toni Servillo, Valentino Picone e Salvatore Ficarra. Read the full article
0 notes
uicscience · 3 years ago
Photo
Tumblr media
New study helps understand role of gut microbiome in gestational diabetes 
Researchers at University of Illinois Chicago have identified changes in the gut microbiome that can lead to gestational diabetes.
“The bacteria that live in your gut impact your risk for diseases like gestational diabetes. How they do it, or lead to those outcomes, is not clear. We performed a study to identify those factors in gut bacteria that are predisposing people to some of these diseases,” said Dr. Brian Layden, associate professor and division chief for the UIC College of Medicine, endocrinology/diabetes and metabolism department, and co-author of the study.
They studied the exact nature of the gut microbiome and plasma metabolome changes throughout pregnancy in mice. To aid in understanding changes to the gut microbiome during pregnancy that affect metabolism, researchers analyzed mice that received transplanted human fecal samples.  
The mouse models were used to identify the role of indoleamine-2,3-dioxygenase, or IDO1, in pregnancy-associated insulin resistance, according to the study. Insulin resistance is a feature of Type 2 diabetes and can be present in prediabetes. Through this approach, researchers identified a metabolite, kynurenine, that is increased during pregnancy.  
“We identified a particular way that the bacteria interact with gut epithelial cells and regulate how a metabolite is generated which impacts somebody’s risk for something like gestational diabetes,” Layden said.
The paper, “Gestational insulin resistance is mediated by the gut microbiome-indoleamine 2,3-dioxygenase axis,” was published recently in the journal Gastroenterology.  
Gut microbiome changes during pregnancy, shifting ID01-dependent metabolism toward kynurenine production, intestinal inflammation and gestational insulin resistance. This process can be reversed when ID01 is inhibited, according to the study.
The implication of these findings is that modifying or changing the gut bacteria so it does not lead to more of this metabolite could minimize the development of a diabetes-like state in pregnancy, Layden said.
“These findings open up the opportunity for a screening approach for those who are at risk as well as a treatment approach for gestational diabetes where if you know they are at risk, we can modify their gut bacteria to prevent it from occurring,” Layden said. Screening could potentially be done prior to pregnancy.
In the United States, 1-2% of pregnant people have Type 2 diabetes and about 6-9% of pregnant people develop gestational diabetes, according to the Centers for Disease Control. Gestational diabetes puts both the pregnant person and baby at risk for complications during pregnancy and childbirth, as well as increasing the risk of developing Type 2 diabetes after delivery for both the pregnant person and the baby (later in life).  
Currently, gestational diabetes is treated through diet and exercise, or medication in more severe cases. Layden said there are existing trials researching whether prebiotics and probiotics are beneficial for Type 2 diabetes and gestational diabetes. However, this new study could lead to more targeted approaches to gut microbiome health.
Researchers plan to conduct screenings for these metabolites in human fecal and blood samples to see if the research translates to humans.
The study’s additional authors from UIC include first author Medha Priyadarshini, as well as Guadalupe Navarro, Derek Reiman, Kai Xu, Kristen Lednovich, Dr. Christopher Manzella, Wasim Khan, Barton Wicksteed, George Chlipala, Barbara Szynal, Beatriz Penalver Bernabe, Pauline Maki, Ravinder Gill and Yang Dai. Additional authors are Anukriti Sharma from the Cleveland Clinic, Mariana Salas Garcia, Sarah Allard and Jack Gilbert of the University of California San Diego, and Gary Perdew of Pennsylvania State University.
11 notes · View notes
bunkerblogwebradio · 2 years ago
Text
Somente as democracias permitem que autores as critiquem
Reflexão a respeito de alguns dos mais famosos autores sobre política do mundo ocidental nos últimos dois séculos. Todos são oriundos da liberdade de expressão concebida pelas mais diversas democracias liberais pelo mundo. Pode pesquisar: o que têm em comum os autores Zygmunt Bauman, Domenico Losurdo, Alain Badiou, Slavoj Zizek, Ayn Rand, Hannah Arendt, Simone de Beauvoir, Theodor Adorno, Herbert Marcuse, Michel Foucault, Félix Guattari, Gilles Deleuze, Jean-Paul Sartre, Maurice Merleau-Ponty, Jacques Le Goff, Georges Duby, Ludwig Von Mises, Murray Rothbard, Hans Hermann-Hoppe, Karl Marx e vários outros para evitar gastar mais e mais linhas com nomes? Todos eles são oriundos de uma democracia liberal ou encontraram refúgio nas mesmas para escrever sobre suas ideias.
Independentemente de suas ideias, propostas e concepções sobre uma democracia, é claro notar que todos estes encontraram o refúgio ideal para sua fama e legado nas diversas democracias liberais. O ponto de seu pensamento crítico pode ser ampliado aos limites que só são permitidos pela liberdade de expressão garantida por democracias liberais.
Selecionamos como exemplo os mais diversos autores marxistas que eu mencionei acima: começando com o pai de todos, Karl Marx, que, nascido na Prússia, fora perseguido na juventude pelo Kaiser por suas críticas ao sistema judicial alemão em um sistema plutocrático, porém encontrou refúgio próspero para produzir sua ideologia e sua ideia de ditadura do proletariado nas livres França e Inglaterra Vitoriana.
Sartre foi o maior defensor do stalinismo e do maoísmo do ocidente durante o século XX, porém fez isso não de Moscou ou de Pequim, mas sim de sua sala confortável na Sorbonne, em Paris, onde a liberdade de cátedra da universidade dava níveis de liberdade maiores do que em qualquer lugar do mundo na época.
Maurice Merleau-Ponty, assim como Sartre, fora defensor do stalinismo; porém, quando Nikita Kruschev expôs ao mundo os horrores do stalinismo, o filósofo existencialista francês abandonou a doutrina e se tornou um crítico da mesma. Entretanto, tal qual seu contemporâneo Sartre, se opôs dentro de sua sala na Sorbonne, uma vez que em Moscou seria um convite ao Gulag.
Theodor Adorno e Herbert Marcuse, expoentes neomarxistas da Escola de Frankfurt, encontraram terreno próspero para suas ideias na Universidade da mesma cidade que leva o nome de sua escola, na Alemanha Ocidental, país construído nas bases democráticas ordoliberais de Konrad Adenauer em contraparte à sua metade soviética, responsável pela perseguição massiva de intelectuais pela Stasi. O antigo professor de ambos, Walter Benjamin, criador da escola, por outro lado, foi levado ao exílio, após a ascensão de Hitler, na livre França com a ascensão de Hitler, e posteriormente levado ao suicídio pela invasão do mesmo a Paris em 1940.
Tudo isso apenas mencionando seguidores marxistas.
Quando se trata dos libertários críticos da democracia, o padrão aumenta exponencialmente. Murray Rothbard foi professor universitário nos EUA, expoente da democracia liberal do século XX, enquanto criticava a existência da mesma nos moldes do país que lhe permitia essa liberdade.
Já Hans Hermann-Hoppe, libertário contemporâneo, dissertou em um livro sobre como a democracia liberal é ruim enquanto é professor universitário na mesma Alemanha que permitiu a Adorno e Marcuse serem livres para defender seu neomarxismo. Hoppe vai além e defende uma preferência por uma monarquia absoluta sobre uma democracia liberal. Enquanto filósofos políticos do século XVIII, como Voltaire, principal defensor da liberdade de pensamento, foi um dos elementos mais perseguidos por criticar o exercício de poder absurdo do monarca em seu tempo, precisando diversas vezes ser exilado de sua terra natal por tais críticas.
Estes autores podem criticar e até mesmo desmerecer o papel da democracia liberal em duas coisas: na ascensão da liberdade geral e na permissão de suas ideias contra a mesma prosperarem sem oposição coercitiva; mas todos sabemos que os benefícios gerais da democracia liberal permitem que possamos fazer estas colocações e observações sobre a mesma, coisa que qualquer outro regime impede de realizar.
Diante dessa breve reflexão e exposição, contatamos que o Brasil não se enquadra em uma democracia plena, mas uma democracia parcial e repleta de remendos favorecendo e mantendo pulhas políticos no poder.
2 notes · View notes
tvnveracruz · 3 years ago
Text
Movimiento Ciudadano interponer un recurso antela sala regional del TEPJF y de ser necesario la remoción de los consejeros del OPLE
Movimiento Ciudadano interponer un recurso antela sala regional del TEPJF y de ser necesario la remoción de los consejeros del OPLE
Xalapa, Veracruz a 19 de octubre de 2021.- Sergio Gill Rullán, Coordinador de la Comisión Operativa Estatal de Movimiento Ciudadano (MC), reclama una pluri para tener bancada propia, por lo que irán al Instituto Nacional Electoral (INE) y pedirán remoción de los consejeros del Organismo Público Local Electoral (OPLE). En conferencia de prensa realizada en conocido café del centro de Xalapa…
Tumblr media
View On WordPress
2 notes · View notes
patiepatata · 4 years ago
Text
— dollhouse: part two .˚
TW: CRISE DE ANSIEDADE
Era cinco de março, a terceira vez em que Hypatie visitava a casa dos Depuys, mas apenas a primeira em que ficava sozinha no mesmo cômodo que o pai. Uma situação daquelas tratava-se de um imprevisto, sabia bem. Enquanto Gaby se esforçava para manter as conversas dinâmicas e evitar o elefante branco na sala, Gilles raramente direcionava uma palavra à filha mais velha, permanecendo um desconhecido enquanto ela e a madrasta se aproximavam. Ah, como ele deveria se sentir desconfortável naquele momento. Se não fosse pelo acidente com as calças molhadas do caçula, Blaise, aquele silêncio constrangedor jamais estaria acontecendo, Gaby não deixaria que o jantar fosse nada menos do que agradável. A verdade, no entanto, era que a casa dos Depuys era tudo exceto agradável para Hypatie. Não sabia o motivo de continuar aceitando os convites da madrasta, quando a única razão de ter tentado contato com o pai havia sido obter respostas. Em vez disso, não se falavam, deixando a tensão crescer cada vez mais, sufocando-a. Por que Gaby, uma mulher com quem não possuía nenhum laço, insistia tanto em tentar conhecê-la, enquanto Gilles mantinha os olhos pregados no celular? Hypatie conhecia muito bem a própria mãe, sabia que Liliana jamais teria forçado ou sequer sugerido envolvimento de um doador de banco de sêmen na criação de sua filha. Gilles havia escolhido registrá-la, dividir a guarda, dar presentes... e desaparecer. Por quê?
“Você está no segundo ano, não é?” Enfim, ele quebrou o silêncio. Não parecia nada interessado na resposta, estava entediado. Certo, talvez se sentisse culpado, entretanto, cada vez ficava mais claro que estava apenas tentando agradar a esposa, que lhe lançava olhares de repreensão frequentemente.
“Não.” 
O prato de sobremesa rangeu com a garfada forte que Hypatie deu na torta de nozes, ciscando a comida. Em outro momento, talvez tivesse se incomodado com o barulho, mas tudo que desejava era machucar Gilles o tanto quanto ele havia a machucado. Aquela talvez fosse a única oportunidade de confrontá-lo, de tirar todo o peso dos ombros, todo o rancor e insegurança.
“Você nunca disse por que fez isso. Por que quis me conhecer e depois ir embora para sempre. Por que nunca me procurou.” As palavras da garota mais se pareciam com resmungos. Ela olhava fixamente para a mesa, atenta à visão periférica para caso o pai tentasse se levantar. Ou tocá-la. Se aquele idiota viesse com desculpas roteirizadas pela esposa, enfiaria o garfo na mão dele. 
Gilles pareceu quase engasgar. 
“Eu... Marie...” gaguejou. “Um filho não é uma coisa fácil de se lidar. Eu era jovem, bem mais jovem do que a sua mãe, e não estava pronto para isso. E agora eu tenho uma família, não é simples.” 
Hypatie decidiu olhá-lo nos olhos, procurando qualquer indício de remorso. O homem tinha os braços cruzados sobre a mesa e um pequeno vinco formado entre as sobrancelhas. Que surpresa. Estava irritado, é claro que sim. Como alguém poderia questionar as decisões feitas por um homem de trinta e poucos anos? Um pobre garoto sem consciência do que fazia! Gilles acreditava estar certo. 
“Não interessa, você mentiu” ela acusou mais uma vez. “Eu achei que você estava ocupado salvando o mundo enquanto você morava na cidade do lado. Por anos. Quem faz isso com uma criança?!” E murmurou: “Eu tenho pena dos meus irmãos.”
A pose de chefe de família contido se desmanchou no momento em que Hypatie se levantou, largando o prato na mesa. A cara redonda e branca de Gilles ficou vermelha, inchada. 
“Você sabe muito bem que eu não sou seu pai de verdade, menina, eu devia ter chamado a polícia quando vi que você estava nos perseguindo! Eu fiz uma doação e, pelos meu valores cristãos, o que não deve ser comum na sua família, achei de bom tom ser educado com a pessoa que eu ajudei a fazer. Só isso! Você não pode entrar na minha casa, comer minha comida e falar nesse tom comigo!” 
Agora sim, a podridão que Hypatie desejava desenterrar, algo que pudesse justificar a raiva que sentia, já que nenhum pedido de desculpas se aproximaria. Havia percebido no primeiro dia que Wolfgang estava errado em acreditar na possibilidade de uma reconciliação entre pai e filha e, mais do que isso, ela mesma estava errada por ter dado ouvidos a ele. O que faltava? Ouvir aquilo, aparentemente, ter a certeza de que não era bem vinda e de que os convites não passavam de um circo feito para uma criatura mágica nos céus dar pontos para a família Depuys. Sentia nojo. 
Ela vestiu o casaco sobre os ombros e se deu a liberdade e abrir a porta com força, quase rompendo o trinco. Gilles deu uma gargalhada debochada.
“Você é idêntica a sua mãe, sabia?” ele disse. “Não venha mais aqui, nem se a minha esposa te convidar. Não quero esse tipo de influência para os meus filhos. Boa sorte na sua vida.”
Hypatie ouviu Gaby gritar algo ao fundo, mas não deu ouvidos e correu em direção à rua. Perfeito. Tinha o que queria, certo? Uma confirmação da dedução óbvia a partir dos achados de -E. Não havia nenhuma conspiração por trás do sumiço do pai, nenhuma justificativa complexa, nenhum desfecho de filme. Era o que era. Gilles não a desejava, nem enquanto criança e nem adulta, fazia cara feia para todos os sinais de que a primogênita poderia interferir em sua família perfeita. Hypatie era uma mancha. Uma mancha no porta retratos novo de Gaby, uma mancha no currículo impecável de Liliana. Nunca seria tão boa quanto às lindas crianças loirinhas dos Depuys e o papagaio importado da mãe. Por que tinha tanta dificuldade em aceitar a própria sina? Talvez Basile estivesse certo. Não havia necessidade de lutar tanto para cumprir as expectativas alheias quando se sabia que nunca iria alcançá-las. Hypatie sentiu algo escorrer pelo rosto e quase gritou. Não era sangue. Eram... lágrimas? Fazia tanto tempo, sequer reconhecia a sensação de chorar. Simplesmente não aguentava mais.
Já estava duas ruas abaixo da casa dos Depuys quando decidiu entrar em um bar e pedir um copo de whisky. Sem gelo, enfatizou. De que adiantava o esforço? Qualquer esforço. Não conseguiria uma família que a amasse, nem que se orgulhasse. Nada que fazia impressionava Liliana. E, verdade seja dita, também não poderia se ver como uma boa amiga. Uma boa nada. Sentia todas as conexões frágeis, como se a qualquer momento pudesse ficar sozinha perdida no espaço. Talvez fosse aquilo que havia bloqueado os planos de descobrir -E. O que faria depois? Provavelmente perderia contato com Casper e Cédric, assim como sentia vir se distanciando dos demais. Não restaria mais ninguém. Mais nada. Não tinha ideia do que fazer consigo mesma pelo resto da vida. De repente, havia voltado a ser a garotinha confusa e assustada, esquecida sozinha no castelo no meio do inverno. Passou uma nota qualquer para o bartender e levou o copo de whisky aos lábios. Aquele sabor amargo familiar, repuxando o fundo de sua boca. Parecia... 
Não.
Não.
Desta vez, ela gritou.
“AAAAAAAAAAAAAAAAAAAH!”
O copo escorregou direto para o chão, manchando e prendendo cacos de vidro às suas botas. O que estava fazendo? 
Mais uma vez, soluçava no meio da rua, fraca, exausta. Hypatie caiu na sarjeta. Tudo começou a escurecer. Ainda assim, com um resquício de energia que ainda tinha no organismo, conseguiu ligar para um contato no celular e enviar a localização. 
“Por favor... me ajuda...”
E apagou.
2 notes · View notes
slovenlyrecordings · 2 years ago
Text
Les Lullies on tour in SPAIN! PORTUGAL! FRANCE! ITALY! BELGIUM!
In support of the upcoming "Mauvaise Foi" LP and new digital singles!
"Zéro Ambition" "Dernier Soir" Pre-order "Mauvaise Foi"
Tumblr media
29/04 Santander (ES) Action Week-End Festival
01/05 A Coruña (ES) Sala Mardi Gras
02/05 Vigo (ES) Kominski
03/05 Cangas (ES) Salason
04/05 Ourense (ES) Auriense
05/05 Oporto (PT) Barracuda Club
06/05 Alcobaça (PT) Pedra Rock Festival
07/05 Castelo Branco (PT) Albi Sport Club
08/05 Cáceres (ES) Boogaloo Club
12/05 Lisboa (PT) Village Underground
13/05 Barreiro (PT) Gasoline
14/05 Corroios (PT) Bar Cine Teatro de Corroios
18/05 Marseille (FR) Le Makeda
20/05 Nîmes (FR) Paloma
21/05 Chambéry (FR) Brin de Zinc
23/05 Torino (IT) Blah Blah Club
24/05 Bologna (IT) Fermento in Villa
25/05 Arezzo (IT) Mengo
26/05 Albate (Como, IT) Joshua Blues Club
27/05 Fidenza (IT) BAM Festival
31/05 Bordeaux (FR) IBoat
01/06 Nevers (FR) Café Charbon
02/06 Valence (FR) Bomb your brain festival
03/06 Geneve (FR) La Makno
07/06 Paris (FR) Le Point Ephémère
08/06 Bruxelles (BE) La Brasserie de l'hermitage
09/06 TBA
10/06 Saint Gilles-croix-de-vie (FR) Rock Sea
1 note · View note